História da nossa escola

Minimizar

Percurso evolutivo do Serviço Técnico de Educação para a Deficiência Auditiva/ Criação de Escola Básica de 1.º Ciclo com Pré Escolar Prof. Eleutério de Aguiar

1965 - Criação do Instituto de Surdos do Funchal (1.ª escola de ensino de surdos na Madeira), pela mão do Prof. Eleutério de Aguiar e Profa. Dina Gomes, num edifício situado na Rua Dr. Sidónio Pais, no Funchal.

A criação desta Escola deriva de um levantamento e despiste da deficiência auditiva efectuado entre 1963 e 1965 por uma equipa constituída por estes 2 professores, 1 médico pediatra e 1 médico otorrino, com a colaboração de outros organismos locais (saúde, educação, igreja, autarquia, junta geral)

1972 – O Instituto fixa-se no edifício actual, situado à Rua Dr. Juvenal, 31.

1983 – O Instituto passa a integrar o Centro de Audiofonologia Infantil, numa perspectiva de prevenção e despiste, contando com uma colaboração estreita do Hospital de Santa Maria, Lisboa e com Centro de Audiofonologia de Alhos Vedros.

 
1984 – Criação do Serviço Técnico de Educação de Deficientes Auditivos (STEDA), uma vez que a então Direcção Regional de Educação Especial deixa de fazer parte da Secretaria Regional dos Assuntos Sociais e passa para a tutela da Secretaria Regional de Educação

2002 – O Conselho de Governo decide atribuir o nome do Instituto de Surdos do Funchal ao Prof. Eleutério Gomes de Aguiar, passando então a designar-se Instituto de Surdos do Funchal Prof. Eleutério Gomes de Aguiar.

2008 – Com a publicação do Decreto-Lei n.º 3/2008 o Serviço Técnico de Educação para a Deficiência Auditiva avança com um projecto piloto da criação da Escola de referência para a educação bilingue de alunos surdos. Surge então a Escola Básica de 1.º Ciclo com Pré Escolar Prof. Eleutério de Aguiar afecta ao Serviço Técnico de Educação para a Deficiência Auditiva.

Objetivos

Minimizar

À nossa escola compete nomeadamente:

  • a) Promover a inclusão escolar, familiar e social das crianças,jovens e adultos com surdez e/ou problemas graves de comunicação decorrentes desta problemática, que exijam uma intervenção técnico-pedagógica especializada;
  • b) Promover as alterações e adequações do currículo e/ou orientações curriculares subjacentes às necessidades específicas apresentadas pela população alvo acima referenciada;
  • c) Garantir, em articulação com outras direcções regionais, o ensino bilingue e/ou outras medidas conducentes à criação de estabelecimentos educativos de referência no ensino de surdos na RAM;
  • d) Promover a autonomia pessoal, a escolarização funcional, a transição para outros estabelecimentos de educação e ensino, a pré-profissionalização e a transição para a vida adulta, numa perspectiva de promoção da maior habilitação possível, de acordo com as suas aprendizagens, competências e capacidades, de modo a minimizar as suas limitações ou incapacidades.
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