Foi assim que os alunos finalistas de nono ano concluíram o projeto de Crítica Social, implementado nas aulas de educação visual. Foi a responder ao desafio de escrita criativa “Se eu mandasse no mundo…” que os alunos puderam enumerar, pelo menos, três medidas para combater o vício ou a calamidade apontada no desenho.

Foram muitos os temas criativamente ilustrados, a salientar a poluição, a ganância, o consumismo, a corrupção, a pressão social, o flagelo da guerra, as alterações climáticas, a dependência dos meios eletrónicos. Junto dos trabalhos em exposição, estão algumas das medidas propostas. Houve quem escrevesse que, se mandasse no mundo, «puniria todos aqueles que maltratam a pessoa que “amam”, pois violência não é amor», «fundaria lares de acolhimento para os sem-abrigo», «terminaria com as campanhas eleitorais e as falsas promessas dos candidatos», «valorizaria mais a religião cristã e os valores tradicionais», «aplicaria taxas e restrições à produção em massa, de modo a diminuir o consumismo», «inventaria um novo material que substituísse o plástico e que não fosse poluente».

Pretendeu-se, com este projeto, incentivar, por um lado, a reflexão acerca de um tema da atualidade, formando-se alunos capazes de pensar crítica e autonomamente, e, por outro lado, a criação de uma poesia visual original. De forma a enaltecer o empenho e o talento, foram inscritos os trabalhos mais criativos e bem executados no concurso CriaPOESIA.

Movidos pelo gosto do desenho e da escrita criativa em verso, muitos foram os alunos dos oitavo e nono anos do Colégio de Santa Teresinha que se inscreveram no CriaPOESIA - Encontro Juvenil do Atlântico. Trata-se de um concurso de Poesia e Poesia Visual que visa dar voz aos jovens poetas-artistas, a frequentar o terceiro ciclo ou o ensino secundário nos arquipélagos da Madeira, dos Açores, de Cabo Verde ou das Canárias.

Neste contexto, houve alguns projetos de interdisciplinaridade desenvolvidos na sala de aula, promotores do desenvolvimento do pensamento crítico e criativo. Entre eles, a “Crítica Social”, entre educação visual e português, a “Poesia do Ser”, educação moral e religiosa católica e português. Operacionalizou-se ainda, na aula de português, sessões de oficina de escrita criativa em verso. Uma sobre o mar, junto dos alunos finalistas, no seguimento do estudo do poema épico camoniano, e outra a partir de um poemário ilustrado com composições de grandes nomes da literatura portuguesa.

Mais uma iniciativa a incentivar a produção visual e escrita, o espírito crítico, sob os valores da criatividade, da excelência e da responsabilidade.

É a 20 de fevereiro que, na Biblioteca Pública Regional, os alunos Adrian Sousa, Margarida Lemos e Pedro Nunes representam o Colégio de Santa Teresinha na segunda fase do Concurso Olimpíadas da língua portuguesa. O seu empenho valeu um lugar nas 100 melhores classificações, entre estabelecimentos de educação e de ensino em Portugal e as Escolas Portuguesas no Estrangeiro.

Na primeira fase, a 14 de janeiro, participaram todos os alunos dos oitavo e nono anos, tendo nove alunos obtido uma classificação superior a 170 pontos, numa prova constituída apenas por itens de seleção. Para o efeito, foram orientados no treino das provas dos anos anteriores.

Permitindo que a maior parte dos alunos do terceiro ciclo, com maior ou menor destreza na língua portuguesa, tivessem a oportunidade de viver a experiência de uma competição cujos objetivos passaram, entre outros, por promover a EDUCAÇÃO LINGUÍSTICA e LITERÁRIA no ensino básico e no ensino secundário, fomentar a conservação de um património cultural veiculado através da língua e valorizar o espírito de RIGOR e de EXCELÊNCIA, crê-se ser uma forma de motivar para o uso correto da língua e de realçar a sua importância.

Num tempo em que escrever bem e falar corretamente tende a ocupar um lugar secundário, é de enaltecer esta iniciativa da Associação de Professores de Português e de todos parceiros envolvidos.

Perante uma plateia empolgada e curiosa, no dia 10 de janeiro, às 14h00, deu-se início à atividade, levando à cena uma breve peça de teatro cujos protagonistas apresentaram a peculiar princesa Beatriz e os seus pretendentes, entre os quais, o astuto Príncipe Nabo da Nabolândia.

Uma receita bem caseira e cujos ingredientes resultaram, como sempre acontece, em valiosas aprendizagens ao nível académico, social e pessoal, já que as aparências iludem e a verdadeira beleza e riqueza moram no coração de cada um de nós.

Assim, quis-se proporcionar aos alunos do 2.º ciclo a possibilidade de um contacto mais efetivo, lúdico e criativo com uma obra trabalhada no 5.º ano de escolaridade, bem como potenciar uma leitura curiosa, assertiva e, esteticamente, mais criativa. 

Os alunos mostraram uma grande recetividade à iniciativa proposta. Acolheram-na com grande sentido cívico, deixando transparecer o entusiasmo que lhes é característico perante iniciativas como esta.

Os alunos do 5.º ano de escolaridade, no âmbito da disciplina de português, foram dispostos em equipas de cinco elementos: “As Fadinhas Corajosas; As Velhinhas na Labuta; Os Lenhadores em ação; Os Moleiros Imparáveis; Os Poetas encantados”.

Um dos elementos de cada equipa foi eleito como o porta-voz do grupo e a cada questão colocada sobre a obra A Fada Oriana, a equipa tinha até 10 segundos para partilhar ideias e dar uma resposta. Cada resposta era dada apenas pelo porta-voz.

A equipa que contabilizou mais respostas certas foi a equipa vencedora. Em caso de empate, havia um desafio mistério que ditaria o vencedor do concurso.

Com a realização deste concurso, pretendeu-se reforçar conceitos e conteúdos da disciplina; dinamizar aprendizagens lúdicas e estimular o espírito de equipa, iniciativa e responsabilidade.

Os alunos mostraram uma grande recetividade à iniciativa proposta. Revelaram-se curiosos e entusiastas, deixando antever um grande sentido de cumprimento de regras.

Após a leitura orientada da obra "A Fada Oriana" de Sophia de Mello Breyner, os alunos do 5.º ano de escolaridade, em trabalho individual e na disciplina de português, redigiram e ilustraram uma quadra alusiva a uma ou mais personagens intervenientes na história.

A escolha da(s) personagem(ns) e do(s) momento(s) teve por base aquilo que mais terá marcado cada um dos alunos ao longo do estudo do livro.

Os trabalhos puderam ser contemplados numa exposição que esteve patente de 13 a 17 de janeiro, no 3.º andar do colégio.

Esta atividade teve como objetivos reforçar conceitos e conteúdos abordados; potenciar a intertextualidade; dinamizar aprendizagens lúdicas, valorizando a iniciativa dos alunos; robustecer capacidades:  saber fazer e saber ser e estimular para a relevância do trabalho do outro.

Os alunos acolheram a atividade com regozijo, tendo-se dedicado inteiramente ao trabalho proposto. Enriqueceram-se mutuamente pela partilha, em exposição, dos trabalhos realizados.

Em grupos de pares, e como complemento de uma apresentação oral, os alunos do 5.º ano de escolaridade, elaboraram um marcador alusivo à obra estudada no início do ano, na disciplina de português, "Uma História do Mar à Serra" de Andreia Nascimento.

Os alunos foram convidados e escolher uma ou mais personagens da história, selecionando, simultaneamente, uma frase que lhes tivesse chamado a atenção. Foram estes os tópicos principais para a feitura do marcador.

Os marcadores elaborados foram expostos no 3.º andar do colégio, de 13 a 17 de janeiro.

A última etapa deste trabalho consistirá em oferecer o marcador que fizeram a um membro da comunidade educativa, no dia 23 de abril, Dia Mundial do Livro, a título de comemoração.

Com esta atividade, pretendeu-se reforçar conceitos e conteúdos no âmbito do Plano Regional de Leitura; dinamizar aprendizagens lúdicas, valorizando a iniciativa dos alunos; robustecer capacidades:  saber fazer e saber ser; potenciar o trabalho de equipa e estimular para a relevância do trabalho do outro.

O júbilo costumeiro marcou a receção da atividade por parte das crianças. Trabalharam de forma árdua, deixando adivinhar a beleza e criatividade que caracterizou cada um dos marcadores.