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Notícias

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Por admin.colegiosteresinha Em 12/07/2021 14:00

Foi na tarde de 5 de julho que, reunidos no Colégio de Santa Teresinha, se ouviu o distinto Secretário Regional da Educação, Ciência e Tecnologia, Dr. Jorge Carvalho, a percorrer os novos caminhos da educação.

A Superiora Provincial das Irmãs Franciscanas de Nossa Senhora das Vitórias, Ana Freitas Marques da Silva, fez as honras de abertura, apontando a relevância da temática nas escolas da sua instituição, que “encaminhar” para a excelência, sob os valores da “Boa” serva de Deus, era missão.

Despertada a atenção dos presentes, cerca de 110 professores da Província do Coração de Maria, o Secretário, partindo do pensamento do líder indiano, Mahatma Gandhi, afirmou que o futuro dependia das ações do presente.

Depois de garantir que, em matéria de percursos, não existia um único, pois, já à nascença, estimulado era o ser humano por um conjunto de “caminhos”, apresentou quatro biografias para realçar a importância do professor. Evidenciou que as suas atitudes marcavam vidas. Ao encorajar, devia respeitar as vontades dos seus alunos. Orientar e acompanhar sonhos. Não comprometer.

Das histórias interessantes à igualdade versus equidade. Defendeu o princípio da equidade na educação, ressalvando que pessoas diferentes tinham necessidades diferentes e precisavam, efetivamente, de soluções diferentes para oportunidades iguais poder beneficiar.

Tornando saliente o conhecimento, a base de toda a criatividade e inovação, alegou ser o saber que capacitava as pessoas, fundamental para pensar de forma diferente, encontrar respostas novas para novos problemas e comunicar. Assim sendo e parafraseando o pensamento partilhado do autor Gilberto Garbi, para dirigir a enorme massa de conhecimento, é necessário haver pessoas com vasta cultura.

Na era da globalização dos mercados, da tecnologia e da cultura digital, urge, no entender do Secretário, saber um pouco de tudo. Há que ser mais radical, destemido, ter pensamentos novos, num contexto diferente onde o digital impera e o professor deixou de ser o protagonista em prol dos seus alunos. Deixou o apelo para uma lógica de maior flexibilidade nas escolas. Conhecer pessoas, instituições e lugares era crucial, na aquisição de competências sociais, pois não basta o domínio do cognitivo para se vingar num tempo exigente de grande competitividade. Há, então, de conhecer e de experimentar para bem motivar na sala de aula. Consumir e vender boas experiências.

Antes do espaço para partilha de questões, o orador recomendou a leitura do livro do professor e investigador Daniel Susskind, Um Mundo sem Trabalho, no sentido de alertar a comunidade escolar para as consequências advindas do avanço da tecnologia, um progresso que não tornará os humanos prescindíveis, mas atribuí-los-á um lugar diferente no mundo laboral, outra liberdade, outras exigências.

À questão sobre a dimensão dos currículos em Portugal, o Secretário confirmou que os eram, na verdade, extensos, assim como o número de aulas. Acrescentou que os portugueses eram demasiado metódicos e levavam, rigorosamente, o cumprimento dos mesmos. O ideal seria, na sua perspetiva, cumprir o currículo à medida de cada meio, com flexibilidade, parceria e partilha.

E assim, neste encontro, se fez justiça ao sentido literal do termo “educação”, que, do latim “educare”, remete para o guiar, o conduzir para o conhecimento e a prática de saberes diversos.

Que não se esqueça, nesta era da informação, dos ensinamentos da (e)terna Mãe, Irmã Mary Jane Wilson, que prevê, em máximas como estas, o essencial da missão terrena:

«Quem me dera que todas as crianças do mundo tivessem pão, soubessem ler, aprendessem a catequese e amassem a Deus.».

Por admin.colegiosteresinha Em 12/07/2021 13:56

Mais um ciclo chegou ao fim para muitos dos alunos do Colégio de Santa Teresinha. Uma caminhada carregada de tanto. Um tempo único construído com valores e emoções, exemplos de vida e aprendizagens que ficarão para sempre.

No pré-escolar, os meninos, para festejar o seu percurso, apresentaram, no ginásio, muito daquilo que foram aprendendo nas atividades extracurriculares. Entre outros, momentos houve de karatê, de música, de dança e de canto.

Junto dos alunos de quarto ano, muitas lágrimas derramadas se assistiu junto da professora que ensinou a ler e a escrever. Não há palavras para tamanha arte e engenho! Despediram-se, assim, com leituras, canto e coreografias numa Eucaristia que contou com a presença do encarregado de educação. Depois de receberem um diploma, pousaram para a fotografia, riram e tanto se emocionaram. Dentro e fora da sala, foram comemorando as vivências até 30 de junho.

No segundo ciclo, os alunos fizeram a sua despedida numa Eucaristia muito especial com belos cânticos e leituras bem expressivas. Emocionados, receberam um diploma e foram surpreendidos por um convívio na cantina.

Por último, o terceiro ciclo, uma grande caminhada para muitos que a iniciaram na instituição aos quatro anos de idade. Houve uma Eucaristia com a presença dos encarregados de educação; demonstrações de grande afeto aos professores, à direção, ao pessoal não docente, por parte de cada turma finalista; a entrega de diplomas e de um anuário; a oferta aos finalistas de um bloco com os pensamentos que fizeram parte da vida do colégio neste último ano letivo. Pensamentos publicados, semanalmente, no site. Depois de tanta partilha, lágrimas e muitas fotografias, foram encaminhados para a surpresa no terraço do colégio, um bolo gigante com a fotografia de todos os finalistas. Que emoção sob uma vista magnífica a combinar com os protagonistas que partem, mas, como dizia o escritor aviador, não vão sós e deixam tanto de si na casa de Santa Teresinha.

 

«Pelo sonho é que vamos,

Comovidos e mudos.

[…]

- Partimos. Vamos. Somos.»

 

                 Sebastião da Gama

Por admin.colegiosteresinha Em 12/07/2021 13:56

Aliando-se às editoras Imprensa Académica e Cadmus, o Colégio organizou, entre 22 e 23 de junho, uma feira do livro, no terceiro andar do edifício principal, com o objetivo de estimular hábitos de leitura, cultivar o gosto pelo livro e motivar para a leitura de autores madeirenses.

Foram muitos os títulos em exibição. Entre outros, O Pescador e A Bordadeira, de Rafaela Rodrigues; À Descoberta da História da Diocese Global, Luísa Antunes Paolinelli; De Férias em Santa Cruz, de Carlos Diogo Pereira; Uma História do Mar à Serra, de Andreia Nascimento; A Mão de Sangue, de João Augusto de Ornelas.

Alguns alunos do primeiro ciclo, amantes de futebol, adquiriram o livro de Andreia Nascimento – Os Mágicos da Choupana. Sob a forma de estórias, este contempla alguns marcos assinaláveis do Clube Desportivo Nacional, instituição que constitui, desde a sua origem, um verdadeiro agente de desenvolvimento social, cultural e identitário da Madeira. Uns optaram pela obra A Casa da Cultura, Carlos Diogo Pereira, pelas belas ilustrações e pelo propósito de conhecer o Teatro Municipal de Baltazar Dias, a casa da Cultura, no Funchal. Outros títulos foram escolhidos, para leitura de férias, com grande entusiasmo.

Entre os alunos dos segundo e terceiro ciclos, as preferências recaíram no livro de José Viale Moutinho - Contos Populares e Lendas das Ilhas da Madeira e Porto Santo e em Saias de Balão, de Ricardo Nascimento Jardim. O primeiro apresenta contos populares e lendas das ilhas da Madeira e do Porto Santo, cobrindo todos os concelhos, chegando mesmo às longínquas ilhas Selvagens. O segundo é um romance histórico que retrata a sociedade funchalense no século XIX: classes abastadas e classes humildes; dos bairros humildes às quintas; o vinho e o turismo; a comunidade inglesa; o papel da mulher; a emigração; registo escrito de sotaques e expressões.

 

Boas escolhas… Porém, o importante é, sempre, ler. LER mais para bem crescer!

Por admin.colegiosteresinha Em 12/07/2021 13:51

Antes de fechar as notícias acerca deste ano letivo, há que dar conta de boas práticas como o projeto interdisciplinar – ECOVALORES – que colocou as disciplinas de português, formação pessoal e social e educação moral e religiosa católica (EMRC) “em campo”.

Tudo começou com a leitura analítica do poema de Eugénio de Andrade, “Urgentemente”, em que os alunos, mantendo a estrutura do mesmo e utilizando o vocabulário abordado na unidade letiva – “Ecologia e Valores” de EMRC, compuseram um poema original. Depois, elaboraram, a partir do mesmo, um poema visual. O resultado foi surpreendente, conforme atestam as imagens.

Nesta operacionalização, os alunos ficaram capazes de discutir o conceito Ecologia para um mundo sustentável, de questionar razões e situações que conduzem a comportamentos destrutivos para com a natureza, de valorizar os valores da responsabilidade, respeito e gratidão e de redigir, criativamente, um texto em verso.

 

Assim se apelou para a urgência de cuidar, conservar e reflorestar o planeta. E muito se sensibilizou para a gratidão e a responsabilidade com a Natureza. Com valores, tanto se consegue concretizar!

Por admin.colegiosteresinha Em 05/07/2021 21:47
Por admin.colegiosteresinha Em 04/07/2021 16:57

 

                       

 Almoço 

Almoço - Vegetariano


 

Por admin.colegiosteresinha Em 04/07/2021 16:45

Apesar de estarmos a chegar ao fim do ano letivo, muito se trabalha no nosso Colégio e há sempre espaço para mais uma exposição. Desta vez, vamos às plantas e aos animais, elementos fundamentais da Mãe Natureza, sem os quais a vida do Homem estaria comprometida.

Assim, na disciplina de ciências naturais, e de acordo com a temática “Importância da proteção da biodiversidade animal”, os alunos do 5.º ano do ensino básico foram orientados a operacionalizar um trabalho de pesquisa sobre um animal extinto ou em vias de extinção. 

Completando o projeto anterior, os mesmos alunos elaboraram, também, uma pesquisa sobre as plantas endémicas da Madeira, cumprindo o conteúdo programático que recai sobre a diversidade das plantas.

Na mesma disciplina, os alunos de 6.º ano do ensino básico realizaram uma pesquisa sobre a utilidade das plantas na RAM, trabalhando-se, desta forma, a importância das plantas na sua relação com a sociedade.

Abordados os conteúdos gerais, privilegiou-se o património local, ou seja, o estudo das plantas e dos animais, tendo por referência o espaço geográfico onde o aluno se inseria e a cultura desenvolvida. Nesse sentido, surgiram as relações da cana-de-açúcar ao mel de cana, da linhaça ao bordado madeira, do vime à cestaria. No âmbito das plantas endémicas da Madeira, o gerânio-da-Madeira, o ensaião, o massaroco, o loureiro e o til sobressaíram neste estudo.

 

Já no campo dos animais, as fronteiras portuguesas foram ultrapassadas, fazendo surgir o panda vermelho, a borboleta azul, o leopardo-de-Amur, o urso polar, a arara azul, os társios, entre outros. Espaço houve, também, para o nosso amigo lobo-marinho e para os golfinhos tão conhecidos da nossa gente.

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