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Atividades da Comissão de Promoção da Disciplina - 8 de outubro de 2021

 

 

 

 

No próximo encontro da Escola Amiga da Criança, com o psicólogo Eduardo Sá, a conversa será sobre o tema Bullying em meio escolar.  Serão abordados alguns aspetos como:

- Agressividade e violência são a mesma coisa?

 - Como se distinguem as picardias e a bulha do bullying?

 - Como se maltrata e quem maltrata em meio escolar?

 - Como pode a escola prevenir, controlar ou intervir nas situações de bullying?

 - Deve a escola ter atenção ao ciberbullying, que “salta” do recreio para as redes sociais?

 - Há alunos mais atreitos a serem vítimas de bullying?

 - Será o bullying uma “epidemia” ou ele sempre existiu?

 

 

Estes e outros aspetos estarão em análise no próximo Encontro Escola Amiga sobre o bullying em meio escolar numa conversa com o psicólogo Eduardo Sá.

 

Contamos consigo!

 

Data: 2021-10-21 | 18:00/18:45
Temática: Escola Amiga da Criança

 

 

Artigo Mensal - Comissão de Promoção da Disciplina - 12 de março de 2018

VALORES DO DESPORTO

         

 

O barão francês, Pierre de Coubertin, ao fundar o Movimento Olímpico, no final do século XIX, verificou que ali estava uma grande oportunidade para os cidadãos dos diversosdesenvolverem diversas competências, não só ao nível desportivo, mas também ao nível dos valores educacionais e psicossociais. Lançou as bases para os praticantes terem por meta a sua superação (citus, altius, fortius – mais rápido, mais alto, mais forte), cumprindo com os princípios da lealdade e do respeito. 

Hoje, ao olharmos para os Valores Olímpicos (Excelência, Amizade e Respeito), deparamo-nos com praticamente tudo aquilo que pretendemos que os cidadãos sejam capazes de por em prática e desenvolvimento, para que estes sejam felizes! 
A busca da EXCELÊNCIA terá de ser sempre o nosso foco, buscando o melhor de nós mesmos, seja no desporto, ou na vida. Definir objetivos e caminhar no sentido de atingi-los.
  Apesar das múltiplas diferenças entre os indivíduos e muitas vezes estarem em campos opostos, a prática das atividades (desportivas ou não) pretende-se que seja cordial e devemos ter sentimentos pelo outro como simpatia, honestidade, compaixão, solidariedade, no fundo, desenvolvendo laços de AMIZADE entre os intervenientes.
Para a relação competitiva ocorrer de uma forma justa (fair-play), cada um é responsável por assegurar o RESPEITO por todos e pela própria competição. Significa que todos contribuem para o combate à “batota” (doping, por exemplo), e aceitam a outra pessoa, independentemente da sua condição.
Assim, ao colocarmos crianças e jovens a praticar Desporto, estaremos a estimulá-las a desenvolver competências que terão benefícios não só ao nível da saúde e do seu desenvolvimento psicomotor, bem como ao nível das atitudes. Desenvolverão o espírito desportivo, a camaradagem, o respeito pelo adversário, o trabalho em equipa, a superação (individual e coletiva), a ética desportiva, o fair-play.
Com uma prática desportiva bem orientada e seguindo os princípios de Coubertin, julgo que estaremos a contribuir para termos uma sociedade mais capaz, onde cada um, ao dar o melhor de si e ao estender a mão ao outro, (seja ele companheiro ou adversário), estará a desempenhar um papel de EXCELÊNCIA.
 
Carlos Freitas Sousa 
 

 

 

Artigo Mensal - Comissão de Promoção da Disciplina - 8 de fevereiro de 2018

 A DIFICULDADE DAS COISAS PODE SER FÁCIL

É difícil escrever.

Tenho de ter esta crónica escrita até ao final desta semana e não faço a menor ideia sobre o que vou escrever. Começo, portanto, num pleno buraco escuro.

Talvez aproveite esta indecisão, ou melhor, este tremendo desconhecimento acerca do que vou escrever para partilhar com o leitor a apreensão que resulta de sermos colocados perante um pedaço de tempo e a sua utilização para um fim.

Era “bem fixe”, bem fácil pegar no telemóvel

uma espécie de ambulância que transportamos no bolso

ligar os dados ou procurar uma rede aberta para, com um ou dois dedos, impregnar o tempo na passagem de páginas sucessivas onde em algumas vemos os nossos “amigos”

quantos o são, mesmo?

nas correspondentes vidas, provavelmente perante os mesmos dilemas relativamente à gestão do seu tempo, todos situados no vislumbre das respectivas ambulâncias portáteis que nos parecem salvar tão rigorosa e tão impressivamente dos nossos impasses pessoais.

Mas não. Dedico-me à escrita, como em outras situações me dedico à leitura e ainda noutras ao desenho do que me rodeia. E escrever é só um pouco mais do que preparar umas bocas para o Facebook, ou para o Instagram, sempre com a respectiva e confortável segurança colocada a coberto do ecrã, seja de um computador, seja do telemóvel

a tal ambulância das coisas

e portanto, tudo para vos explicar que a utilização do tempo está felizmente para além do uso repetido da ambulância

o telemóvel das nossas coisas

e isso é possível sem que tenhamos que estar introduzidos no mundo dos espectros sociais, aqueles que, para sobreviverem a si próprios, nos aprisionam pela palma da mão, atapetando o tempo como uma escova de lisos pêlos, convidando-nos a parar o olhar no deslize repetitivo e sequencial das páginas, enquanto a nossa história pessoal não se escreve, enquanto uma conversa cara a cara se perde e com essa perda, o toque, a voz, o sorriso, a proximidade, a temperatura, aquilo de que somos feitos, individualmente e quando nos grupos, uma paisagem, o sol, a chuva, uma nuvem, um gato ou um cão que nos interrogam com os seus olhares silenciosos.

Afinal de contas, ficaram a perceber que consegui escrever uma crónica à volta de não saber o que escrever e da dificuldade de escrever que só se enfrenta, entre cortes e sequências, escolha mais ou menos metódica de palavras e arranjo cuidado de frases, tentando, insistindo, apostando na vida e na capacidade que nenhuma app resolve por nós e que reside, bastante, na capacidade de conseguirmos resistir sempre ou quase sempre ao fácil ou desistir perante o difícil e explicando a nós mesmos que é possível utilizar bem o tempo, com um pouco mais de esforço e claro, seguramente, com mais e melhor recompensa.

António Luís

 

 

 

Atividade da Comissão de Promoção da Disciplina - 11 de janeiro de 2018

Hoje, dia 11 de janeiro assinala-se o Dia Internacional do Obrigado. Neste dia o mote é dizer “obrigado” às pessoas das quais se gosta, ou demonstrar esse mesmo obrigado por gestos. É simplesmente agradecer a todos aqueles que fazem parte da vida das pessoas e que as ajudam e alegram, só por existirem..

 
Apesar de não ser um dia mediático (de ser desconhecido por muita gente), o Dia Internacional do Obrigado foi criado através das redes sociais na Internet e foi-se enraizando aos poucos no seio da comunidade, tendo um fim nobre e sempre necessário.
 
Mesmo que parecendo insignificante, esta palavra de oito letras pode fazer toda a diferença para quem a recebe, assim como deixar mais feliz quem a profere. Neste dia diga obrigado a todos os que merecem ouvir essa palavra, criando um hábito a manter pelo ano inteiro.
 

Artigo Mensal - Comissão de Promoção da Disciplina - 9 de janeiro de 2018

O cyberbulling nas escolas: a violência virtual…

"Fulano é CDF", "Beltrano, aprende a falar!" – a desconsideração entre crianças e adolescentes, frequente nas escolas, ganha espaço e gravidade na Internet. ...
Tratado muitas vezes como brincadeira, o bullying - termo usado para descrever essas agressões verbais ou físicas repetidas - pode ter consequências graves.
Muito embora o cyberbullying não consista em agressões físicas e, por isso, é comumente visto como menos danoso, tem consequências tão ou mais graves quanto as do bullying físico. O abuso sofrido pela vítima do bullying virtual é, na sua maioria, de cunho psicológico, no entanto ele pode chegar a  tornar-se físico em casos extremos. Ameaças de morte, agressão física e publicação de informações pessoais de vítimas são alguns dos meios mais violentos de cyberbullying, já que coloca a vítima em situação de risco e constante apreensão diante da possibilidade de um atentado contra sua vida.
Os ataques sofridos por uma vítima de cyberbullying são geralmente direcionados a características pessoais da vítima e são feitas em meio público, denegrindo a imagem pública da vítima e afetando a sua autoestima. O abuso é constante e pode tomar grandes proporções, já que a dinâmica do mundo online é enorme e, na maioria das vezes, impossível de se controlar. O cyberbullying é ainda permanente, uma vez que ao serem jogadas na rede online as informações lá permanecerão por tempo indeterminado.
A escola precisa encarar com seriedade as agressões entre os alunos. O cyberbullying não pode ser visto como uma brincadeira de criança. A procura pela solução ou pela prevenção poderá incluir reunir todos – o Conselho Pedagógico, pais e alunos que estão ou não envolvidos diretamente - e garantir que tomem consciência de que existe um problema e não se pode ficar omisso. Neste sentido, o que poderá ser feito no sentido de prevenir este grave problema?
Em primeiro lugar, ensinar a olhar para o outro, criar relacionamentos saudáveis, em que os colegas tolerem as diferenças e tenham senso de proteção coletiva e lealdade. É preciso desenvolver no grupo a capacidade de se preocupar com o outro, construindo uma imagem positiva de si e de quem está no entorno. 
Em segundo lugar, dar o exemplo. Se os professores agem com  autoritarismo, os jovens aprendem que gritos e indiferença são formas normais de enfrentar insatisfações. Os professores são sempres o modelo (para o bem e para o mal). 
Em terceiro lugar, mostrar os limites. É essencial estabelecer normas e justificar por que devem ser seguidas. Às vezes, por medo de serem rígidos demais, os professores deixam os adolescentes soltos. Mas eles nem sempre sabem o que é melhor fazer e precisam de um norte. Por isso, e, na qualidade de professores/educadores, devemos alertar para os riscos das tecnologias. O aluno deverá estar ciente da necessidade de limitar a divulgação de dados pessoais nos sites de relacionamento, pois quanto menos exposição da intimidade, mais seguro ele estará. 
Este problema poderá ser solucionado? No meu entender, sim. A solução poderá passar por reconhecer o sinais, posteriormente fazer-se um diagnóstico, falar com os envolvidos e, se assim se justificar, encaminhar os casos para as instâncias devidas. 
O cyberbullying é um problema crescente e nós, como professores/ educadores, poderemos contribuir para o minimizar. 

Sandra Pereira

 

 

Atividade da Comissão de Promoção da Disciplina - 10 de novembro de 2017

Notícia sobre parceria Comissão de Promoção da Disciplina e Polícia de Segurança Pública

No âmbito do protocolo instituído entre a Polícia de Segurança Pública e o Ministério da Educação, a equipa Escola Segura da Esquadra policial de Santa Cruz, prontificou-se a colaborar com a Comissão de Promoção da Disciplina em toda a linha educacional dos nossos alunos com várias sessões de formação sobre temáticas variadas tais como: Álcool e Drogas, Bullying e cyberbullyng e violência no namoro/relação; entre outros.  Nos dias 27 de outubro e 3 de novembro foram recebidos pelas turmas 7.ºD e 8.ºD respetivamente. Para a semana, estarão de novo na escola conforme plano apresentado.

 

Atividade da Comissão de Promoção da Disciplina - 10 de novembro de 2017

Calendarização das atividades de integração escolar no âmbito da disciplina de FPS e DT

Ao longo deste primeiro e inicio do segundo período, as turmas A,B,C,D e E do 5.º ano serão alvo de uma intervenção por parte de membros da Comissão de Promoção da Disciplina e Carta da Convivialidade, através de uma série de sessões que decorrerão em algumas das aulas de Formação Pessoal e Social e Direção de Turma e que visam sensibilizar os alunos para a boa convivialidade e fraternidade, para a valorização da diversidade e pelo respeito pelos outros e pelas normas preconizadas no estatuto disciplinar do aluno e no regulamento interno da escola, bem como para o impacto da disciplina nos resultados escolares da turma e de cada um dos seus alunos. Segue a calendarização das diferentes sessões e professores envolvidos.
 
 

Artigo Mensal - Comissão de Promoção da Disciplina - 25 de outubro de 2017

A EMPATIA

           
A empatia é um conceito que de uma forma simples, significa uma competência de compreensão dos sentimentos / emoções dos outros.

Algumas vezes, de uma forma errada, traduz-se este conceito pela capacidade de nos pormos na pele dos outros. Erradamente, porque isso poderia pressupor que teríamos de sentir o mesmo de que o outro, o que não é, de facto, o entendimento.

Ser empático é entender o que as pessoas deverão estar a sentir, quando estão em interação connosco ou as observamos em relação, com outras pessoas. A empatia é uma competência que, como quase todas, tem uma parte inata e outra adquirida e que, por certo, variarão, de caso para caso.

Ser empático pressupõe entender para lá do que é dito, até porque a generalidade das emoções tem uma forma de revelação mais corporal do que verbal. Mas valerá a pena ser empático? Claramente! A empatia é uma das componentes fundamentais do que modernamente se designa por inteligência emocional.

 

É a empatia que nos torna socialmente hábeis, que facilita, aos outros, o gostarem de nós (quem é que não gosta de alguém, que revela uma profunda compreensão do nosso eu) e que é responsável pelo sucesso ou não de muitos alunos. Ao sermos empáticos sabemos o que devemos ou não dizer e fazer nas várias situações sociais, de acordo com as emoções que queremos provocar ou evitar. Mais, desenvolvemos a capacidade rara de saber quando nos devemos calar.

Embora a empatia seja uma competência genericamente importante, é nas funções onde a relação com os outros é dominante, que a empatia se revela fundamental.

Em suma, esta é uma competência que vale a pena desenvolver, até porque existe uma elevada correlação entre possuí-la e ter uma carreira académica de sucesso.

 

 

 

Atividades da Comissão de Promoção da Disciplina/ Carta da Convivialidade - 19 de outubro de 2016

Na passada terça feira, pelas 16h45, decorreu um "Live Act", no pátio da nossa escola, da autoria do professor Luís Salvador (guitarra) e do aluno Steve (DJ), que surpreendeu toda a comunidade e contou com a presença de muitos "curiosos" que acabaram por desfrutar de um belo e inovador momento musical. Este evento surge, no âmbito do projeto de dinamização de intervalos, promovido pela Comissão de Promoção da Disciplina/ Carta da Convivialidade.
Fiquem atentos, pois brevemente teremos mais surpresas.

 

Atividade para o 3º Ciclo - 11 de março de 2013

Atividade 2- “Bullying - Provocações Sem Limites”

Este filme retrata o bullying no seu nível mais elevado, mas que serve para refletir e consciencializar os alunos. O vídeo deverá ser requisitado junto da equipa do projeto.
 
 

Atividade para 2º ciclo e 3º Ciclo - 6 de fevereiro de 2013

 

O Movimento Anti-Bullying na Escola Básica e Secundária de Santa Cruz tem como missão a criação e implementação de “Planos de Ação” e Atividades a serem implementados no horário de Direção de Turma. Os planos de ação e atividades podem ser descarregados, clicando nas respetivas hiperligações.

Atividade 1 - Valorizar a amizade (2º e 3º Ciclo)

Plano de ação

Ficha Valorizar a amizade

Apresentação

Esta atividade terá como suporte o filme "Parcialmente Nublado" que pode visualizar pressionando na repetiva hiperligação.

 


 
 
CREM - Centro de Recursos Educativos e Multimédia